Resíduos de Construção e Demolição-RCD
AUTORES E FILIAÇÃO
Lucas Mateus Costa Instituto Federal de Educação e Tecnologia do Tocantins-IFTO
Lucas Mota Instituto Federal de Educação e Tecnologia do Tocantins-IFTO
Nick Jitsson Jurado Martinez Instituto Federal de Educação e Tecnologia do Tocantins-IFTO
Raony Instituto Federal de Educação e Tecnologia do Tocantins-IFTO
Rodrigo Naves Instituto Federal de Educação e Tecnologia do Tocantins-IFTO
RESUMO
Este trablaho refere-se ao aproveitamento de RCD (Resíduos Sólidos de Construção e Demolição) como base e sub-base na pavimentação de vias urbanas. Estes resíduos são facilmente encontrados no meio urbano, nos logradouros públicos, nas encostas, próximos a cursos de água e em áreas verdes ou institucionais.
Depositados de forma irregular, tornando o visual urbano desagradável, além de servir de vetor para a proliferação de doenças e contaminações. Este trabalho concentrou-se na parcela mineral de RCD no que se refere às suas características físicas mecânicas e químicas, com analises para detecção de possíveis contaminantes.
1. INTRODUÇÃO
No Brasil, os RCD atingem elevadas proporções da massa dos resíduos sólidos urbanos: variam de 51 à 70%. Essa grande massa de resíduos, quando mal gerenciada, degrada a qualidade da vida urbana, sobrecarrega os serviços municipais de limpeza pública e reforça no país a desigualdade social uma vez que escassos recursos públicos são continuamente drenados para pagar a conta da coleta, transporte e disposição de resíduos depositados irregularmente em áreas públicas. Visando focar este trabalho na área de estudo (construção civil), ao consultar uma norma mais específica (Resolução 307, de 5 de julho de 2002, do Conselho Nacional do Meio Ambiente - CONAMA), é definido que os