Resumo
A autora inicia o livro apresentando um conceito de consciência de forma clara e abrangente. Para ela, a consciência “é um senso de responsabilidade e generosidade baseada em vínculos emocionais, de extrema nobreza, com outras criaturas ou até mesmo com a humanidade e o universo como um todo. É a voz secreta da alma, que habita em nosso interior e que nos orienta para o caminho do bem”. É a consciência que nos impele a ter movimentos de extrema grandeza, a nos colocar no lugar dos outros, ajudamos pessoas em momentos de necessidade, torcer por um final feliz, etc.
A autora reforça ao longo do livro a ideia de que os psicopatas são verdadeiros “predadores sociais”, caracterizando-se não apenas como homicidas, mas variando desde colegas de trabalho oportunistas aparentes e amigos exploradores. A ideia central é de que há pessoas que são impossibilitadas de sentir culpa, destituídas de senso de responsabilidades e moral pelo fato de não possuírem consciência e, muitas dessas pessoas encontram-se infiltradas em nosso convívio social e, por este motivo, precisamos ficar atentos às atitudes e ações destruidoras desses indivíduos.
O livro possui uma linguagem simples, objetiva e direta. Há inclusive, no final do livro três anexos explicando alguns temas citados ao longo do livro. Entretanto, do início até quase a metade do livro, a autora utiliza de repetições de forma exagerada, talvez, o intuito tenha sido