Resumo Ética a Nicomaco
Segundo Aristóteles, em seu livro “Ética a Nicômaco” a virtude é algo que não vem da natureza do ser humano, ela é conseguida através do hábito contínuo, ou seja, da prática, e somente através dela conseguimos ficar mais perto da perfeição.
Para Aristóteles a virtude é o meio termo, pois não pode ser alcançado pela falta nem pelo excesso, como o exemplo exposto no livro: “... o alimento ou a bebida que ultrapassem determinados limites, tanto para mais como para menos, destroem a saúde ao passo que, sendo tomados nas devidas proporções, a produzem, aumentam e preservam.”. Contudo nem toda ação ou paixão admite um meio termo, como é o caso da maldade, o adultério, o assassinato, etc. Essas ações são em sua natureza ruins e não existe um modo d e se conseguir um meio-termo nelas.
Por isso também diz que alcançar a plenitude da virtude é uma tarefa muita árdua, praticamente impossível, já que só é possível acertar de uma maneira, enquanto o erro pertence à classe do ilimitado. “Pois os homens são bons de um modo só, e maus de muitos modos.” (Elegias Anônimas).
A virtude também esta relacionada com o prazer e com a dor. O prazer vem de algo que nos agrada, entretanto a dor não é uma sensação aprazível. Porém o prazer (na maioria das vezes) é alcançado por meio de atitudes que não pertencem à classe do meio termo, enquanto a dor é algo obtido por meio de sacrifícios, tornando-nos mais fortes e virtuosos.
Segundo Aristóteles, em seu livro “Ética a Nicômaco” a virtude é algo que não vem da natureza do ser humano, ela é conseguida através do hábito contínuo, ou seja, da prática, e somente através dela conseguimos ficar mais perto da perfeição.
Para Aristóteles a virtude é o meio termo, pois não pode ser alcançado pela falta nem pelo excesso, como o exemplo exposto no livro: “... o alimento ou a bebida que ultrapassem determinados limites, tanto para mais como para menos, destroem a saúde ao passo que, sendo tomados nas devidas