Resumo: ética em pesquisa
De acordo com Udo Schüklenk a historia da ética em pesquisa cresce um debate em virtude de experiências médicas. Um especialista em câncer realizava experimentos em mulheres cancerígenas em estado terminal, sem a consciência das mesmas e aprovação do comitê de ética em pesquisa. Os que antes eram chamados de sujeito de pesquisas hoje são chamados de participantes de pesquisa, o interesse desta mudança e que sejam remunerados como ocorre com pesquisares. Um conceito de ética filosófica é formado por teorias conflitantes entre si, determinadas perspectiva ética teórica ou ética religiosa pode influencias a conduta do profissional. O fundamental é a origem das conclusões e a capacidade de identificar qual principio ou razão ética determina cada decisão. Um dos princípios é a perspectiva principialista que se refere a princípios desenvolvidos por Beauchamp e Childress, propõem um sistema de racionalidade ética sustentado em quatro princípios que funcionariam como prima facie, aquele que pode ser neutralizado por outros interesses. O proposto por eles seriam a autonomia, a beneficência, a não maleficência e a justiça. Os proponentes argumentam que qualquer pessoa pode ser capaz de reconhecê-los independente de ética ou religião. Ligados às escolhas éticas, sendo a obrigação de ajudar outra pessoa sem causar danos, uma ação justa e correta. Outro princípio é a ética deontológica que foi dominante no campo da historia da ética medica. A ação deve estar sustentada no seguinte raciocínio: agir eticamente sendo este um dever moral. Tendo o termo de consentimento livre e esclarecido, exigindo informações previa dos participantes. Assim como os principialistas, os deontologistas têm dificuldades em hierarquizar os deveres conflitantes e as pessoas que são capazes de identificar qual é o mais importante e por quais razões. Outro tipo de perspectiva é a utilitarista que propôs uma abordagem ética diferente no que se refere ao processo de tomada de decisão. O