Resumo o papalagui
O Papalagui
“Dos baús e fendas de pedra e do que entre eles existe.”
Este capítulo do livro, trata-se de relatos de um nativo das ilhas Samoa que vai até uma grande metrópole e com isso, dar-se-a inicio a uma série de comentários acerca da vida cotidiana de um metropolitano, aqui nomeado de Papalaguí, ou seja, extrangeiro ou homem branco, e sua habitação.
O nativo compara a habitação do papalaguí a casca dura de um marisco, que é estabelecida entre meio de pedras articuladas de forma vertical, algumas parecendo-se assim a uma Escalopendra (espécie de centopeia).
O Samoano percebe que essas cabanas são habitadas por um numero maior de pessoas comparado ao numero de habitantes de sua aldeia comparando também a um baú feito de pedra onde é necessário saber o nome da família que deseja visitar.
Esse baú de pedra é constituído de muitos galhos, em forma de zigue-zague ou em círculos, onde a entrada possui um grande batente de madeira preso por correntes, sendo que esta é movimentada para dentro do grande baú para que o visitante possa entra por esta grande fenda.
O nativo percebe que esse grande baú é cortado por muitas paredes de pedra, separados por batentes e mais batentes, formando assim outros baús menores, intitulados de quartos, e dentro desses baús menores, possuem uma ou duas fendas nas paredes que é por entra a luz do dia, fechados por vidros e abertos de acordo com a vontade do papalaguí quando o mesmo deseja ar fresco.
Cada um desses baús menores servem para situações diversas e para que seus habitantes possam nele se refugiar, cada baú tem uma utilidade, serve de cozinha, para receber visitas, para banhar-se. Até mesmo os animais possuem um baú para se esconderem. O Papalagui de acordo com a hora, vai de um baú de pedra para outro, como por exemplo no momento em que precisa trabalhar, se desloca para um outro baú feito e subdividido por pedras.
Muitas pessoas vivem dessa forma “estranha” aos olhos do Samoano, podendo assim migrar de um baú