Resumo "o diabo no banco dos réus"
“uma batalha espiritual que se passa em um tribunal, o diabo no banco dos réus é um triller jurídico de alto conceito, deixará você sem fôlego e vibrando. Por um canal de televisão, o mundo inteiro assista ao julgamento do século, para ver quem sairá vitorioso”. A divulgação do filme também mostra os lados que se emfrentam no referido julgamento
De um lado, Luke O’Briem ( Bart Bronsen), um vendedor desanimado que virou estudante de Direito e resolve processar, em 8 trilhões de dólares, o responsável por tudo de ruis que lhe aconteceu. Do outro, o própria satanás, que, para se defender, além de aparece em carne e osso no ultimo dia antes de Luke marcar um julgamento à revelia, tem em sua equipe jurídica os dez melhores advogados do país( www. Cinedica.com.br).
Acusação e defesa, em suas lides de argumentação visando a construção e sustentação de suas ideias se prestaram em argumentos de cunhos sociais, jurídicos e fundamentação da bíblia cristã. A acusação impregna em satanás (o “ricão” de Ferrari) culpas pelas desventuras na vida do acusador, inclusive pela morte da mãe do mesmo. Culpando-o também, por acontecimentos desastrantes ao mundo, guerras, criminalidade, terremotos, concentração de riquezas e injustiças sociais. A trama é recheada de características ideológicas da religião cristã. Se o telespectador souber o que são ideologias, facilmente perceberá as intenções ideológico-cristão do longa- metragem. A começar pela impressão vestimentar: o diabo aparece de roupa preta. Vê-se também que tanto acusação como defesa usam passagens bíblicas para embasarem suas ideias e retóricas. Outro ponto “cristianista” é notado quando a presidenta do júri contradiz um dos advogados do réu quando ele, o advogado, aponta falibilidade e ou mão humana no texto bíblico. Ainda no viés religioso, o