Resumo L O
A conscientização de empresas e pessoas quanto aos seus gastos tem sido assunto de crescente discussão no decorrer das últimas décadas. Recursos antes disponíveis em abundância, hoje se mostram questionáveis quanto a sua duração e propósito. Partindo desse pressuposto econômico, entende-se parcialmente o objetivo das grandes corporações em produzir sempre mais, usando menos e oferecendo preços cabíveis e competitivos às circunstâncias. Para que então se pudesse atingir níveis de excelência, processos e métodos começaram a ser reestruturados objetivando reduzir não só problemas voltados a tramites internos, mas principalmente às respostas externas daquilo que era ofertado.
Percebida a necessidade de melhoria para os diversos âmbitos e a consequente necessidade de crescimento em face ao mercado incessante, notou-se a dificuldade voltada a um bom planejamento, seja ele voltado à base ou a nível estratégico. Percebeu-se, conforme citado no livro, que as numerosas crises e problemas específicos ocorriam não por falhas em processos, mas porque os próprios processos e métodos eram planejados com obsolescência programada ainda que inadvertidamente.
A qualidade, ou a gestão dela, surgiu então com o objetivo de suplantar essa necessidade e suas consequentes falhas. A partir de então, a qualidade e suas respectivas atuações foram desmembradas em diversos campos de atuação e estudos, voltados não só a eficiência de processos de produção, produtos ou serviços, mas às decisões (principalmente gerenciais) que afetam os mesmos e consequentemente a empresa. Foi dentro desses estudos, empíricos e teóricos, que diversas ferramentas e métodos de gestão de qualidade foram criados, sendo o primeiro, o método de planejamento de qualidade à gerência, também conhecido como Trilogia Juran. Esse método consiste, para fins explicativos, em três partes inter-relacionadas e interdependentes, sendo elas o planejamento da qualidade, que envolve uma série de