Resumo A questão da técnica de Martin Heidegger

Paragrafo(1-3) O questionamento da técnica deve ser trabalhado a partir da perspectiva da construção de um caminho do pensamento. Temos como pretensão para questionar a técnica alcançar um relacionamento livre com ela capaz de revelar a essência da técnica, pois o mostrar da mesma nos permitirá fazer uma experiência dos limites de tudo aquilo que é técnico. A técnica não é igual à essência da técnica, pois não poderíamos realizar a experiência de um relacionamento com ela apenas com a sua essência a partir disto temos como melhor modo de nos entregarmos à técnica focar incessantemente na sua essência.
Paragrafo(4-6) A essência de alguma coisa é aquilo que ela é, portanto, o questionamento da técnica tem como objetivo perguntar aquilo que ela é o conjunto da produção, o uso de ferramentas, aparelhos e maquinas como pertence à técnica e para que eles servem é a própria técnica, que também é instrumento. Este conjunto de coisas que definem a técnica também serão sua determinação instrumental e antropológica. A determinação instrumental da técnica é correta e não se restringiria apenas a técnica antiga, mas também teríamos ela validando a técnica moderna, pois, esta se mostra também como um meio para um fim se diferenciando apenas nos seus avanços tecnológicos. Então o relacionamento do homem direto com a técnica se daria por intermédio de um guia: a concepção instrumental da técnica.
Paragrafo(7-8) Quanto mais à técnica ameaça escapar o controle humano mais se pretende dominar a técnica dependendo apenas de uma relação de como manipulá-la como meio e instrumento. Mas seria a técnica um simples meio? Se não, como fica então à vontade pretensão de dominá-la? A determinação instrumental da técnica dada acima como correta (constando algo exato e acertado naquilo que se dá e está em frente) não precisa descobrir a essência do que se dá e apresenta, então já que a essência daquilo que se apresenta é o verdadeiro teríamos então a determinação instrumental da técnica como