Resumo - A arte de ter razão Arthur Schopenhauer
02. Devemos buscar na proposição do adversário, palavras que possuam significados diferentes ou mais amplos e utilizá-las para contestar esta proposição.
03. Numa exposição sobre algo relativo tornamo-la absolutizada para então, refutá-la em outro sentido.
04. Omitir até o fim da argumentação, a conclusão. Levamos o adversário a concordar com nossas premissas conduzindo-o aleatoriamente durante a conversação de forma indireta até obter as admissões necessárias.
05. Ao demonstrar nossa proposição, percebendo que nosso oponente não as aceitará, poderemos empregar proposições falas a partir de verdade ad hominem e argumentos ex concessis resultantes da sua forma de pensar.
06. Uso da petito principii ( petição de princípio) oculta como se trata de argumentação circular, com aplicações de técnicas para não torná-la perceptível:
a) Uso de nomes ou conceitos similares;
b) Fazendo admitir em geral o que um caso específico é duvidoso;
c) Uma parte é causa e outra consequência;
d) Admitir a partir de casos particulares uma verdade geral.
07. Declara-se uma proposição e a partir desta, formulam-se diversos questionamentos ao oponente, a fim de comprová-la sob as admissões deste.
08. Encoleriza-se o opositor com fim de desequilibrá-lo , sem capacidade de raciocínio será vencido.
09. Evita-se o preparo do contra-ataque indagando o oponente de modo divergente ao que a conclusão exige, deixando-o duvidoso acerca desta.
10. Quando o adversário responde categoricamente da mesma forma diversas proposições, o questionamos o contrário do que queríamos para que se desperceba a que realmente queríamos que afirmasse.
11. Se oponente concorda com as premissas expostas, refreamo-nos de pedir aceitação a conclusão e já a introduzimos como