resumo teoria crítica
A teoria crítica, iniciada estudada em Frankfurt em 1923, tinha o papel de analisar os fenômenos e definir as forças sociais que os provocam. Começaram analisando a economia de mercado e tudo que se aproveitasse da dinâmica social da época. Era uma teoria que gerava uma visão crítica da própria geração de conhecimento, ao estudar a sociologia. Interpretaram a indústria cultura e a cultura de massa, muito presente na sociedade americana da década de 30 e 40, como algo que nascia das próprias massas, algo popular. Oferecem ao público programas que se interligam para aumentar a efetividade da manipulação.
Diante da indústria cultural, o indivíduo se torna cada vez mais manipulável, levado a fazer tudo que os outros fazem, devido à pressão social. A indústria cultural transforma a mensagem em autoridade, e as normas sociais levam o indivíduo a agir de acordo com a ideologia pregada, a não ser que ele queira ser excluído dos ciclos sociais. Além disso, a indústria mostra informações e mensagens de tal forma que não permita que o receptor pare para refletir sobre aquilo tudo, evita-se tudo que leve o espectador a pensar.
A indústria cultural busca seduzir o telespectador em diversos níveis psicológicos ao mesmo tempo, colocam várias mensagens sobrepostas a fim de manipular e levar o espectador a fazer o que se deseja. Também lançam-se de estereótipos para facilitar a visão do público sobre o que é colocado, dividindo tudo em categorias. Obtêm-se assim produtos previsíveis, mas que estão na zona de conforto do público e, por isso, serão facilmente consumidos por eles, como, por exemplo, músicas populares, que possuem a mesma estrutura porque são facilmente associadas pelas pessoas a algo bom.
A indústria tenta mascarar a cultura de massa passando uma idéia de individualidade. Os meios de comunicação se tornaram instrumentos tão complexos que acabam produzindo na população efeitos muito maiores do que os previstos, porém, são tão complexos deixam aos