Resumo sobre exclusão social na europa e genocídios na europa
Apesar de a União Europeia ser uma das regiões mais ricas do mundo, 17% da sua população não tem os meios necessários para satisfazer as suas necessidades mais básicas.
De acordo com o último estudo sobre precariedade social e integração, a porcentagem da população europeia em risco de pobreza e de exclusão social na Europa varia entre 9% e 22%, segundo o Conselho Europeu, 2001. Uma pessoa é considerada socialmente excluída quando está impedida de participar plenamente na vida econômica, social e civil e/ou quando o seu acesso ao rendimento e a outros recursos (pessoais, familiares e culturais) é de tal modo insuficiente que não lhe permite usufruir de um nível de vida considerado aceitável pela sociedade em que vive.
A exclusão social pode, portanto, ser definida como uma combinação de falta de meios econômicos, de isolamento social e de acesso limitado aos direitos sociais e civis; trata-se de um conceito relativo dentro de qualquer sociedade particular e representa uma acumulação progressiva de fatores sociais e econômicos ao longo do tempo. Os fatores que podem contribuir para a exclusão social são os problemas laborais, os padrões de educação e de vida, a saúde, a nacionalidade, a toxicodependência, a desigualdade sexual e a violência, segundo o Conselho Europeu, 2001/ Relatórios Nacionais, 2002.
Novo plano define uma estratégia para tirar 20 milhões de pessoas da situação de pobreza, é um dos objetivos da UE para 2020.
Nos anos de 2011 e 2012 foram lançadas várias iniciativas, nomeadamente a coordenação da política de voluntariado e do intercâmbio de informações, a adoção de nova legislação e o financiamento de projetos. Algumas medidas específicas visaram àqueles que correm maior risco, como os jovens, as pessoas com deficiência e os grupos minoritários como os ciganos.
Estas iniciativas assinalaram o início de uma nova fase das políticas europeias de inclusão social e que beneficiaram do impulso gerado pelo Ano Europeu do