Resumo: Pirâmide Alimentar
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS – DCH IV
PROGRAMA PLATAFORMA FREIRE / MUNICÍPIO DE SAÚDE
CURSO: PEDAGOGIA – V SEMESTRE
PIRÂMIDE ALIMENTAR: GUIA PARA ESCOLHA DOS ALIMENTOS
DISCENTE: RITA DE CÁSSIA SILVA GOMES
SAÚDE
AGOSTO / 2013
PHILLIPI, Sonia Tucunduva; LATERZA, Andrea Romero; CRUZ, Ana Teresa Rodrigues; RIBEIRO, Luciana Cisotto: PIRÂMIDE ALIMENTAR ADAPTADA: Revista Nutr., Campinas, nº 12 (1) - jan/ abr, p. 65 – 80, 1999.
INTRODUÇÃO
As tabelas de composição de alimentos e padrões dietéticos para a população americana, em 1894, por Atwater, pioneiro na investigação nutricional, orientaram a elaboração de vários outros guias alimentares. (Welsh et aL. , 1992b), p. 65.
A apresentação dos alimentos em forma de pirâmide foi adotada em 1992 pelo USD – United States Departamento of Agriculture, em 1992, depois que várias outras formas foram testadas. ( Achterberg et al., 1992b), p. 65.
A atual Pirâmide Alimentar brasileira é uma adaptação da norte-americana.
MATERIAL E MÉTODOS Três dietas-padrão foram elaboradas: 1600 kcal – mulheres em atividades físicas e sedentárias e idosos; 2200 kcal – crianças, adolescentes do sexo feminino, mulheres com atividades físicas intensas e homens com atividades físicas sedentárias / gestantes e nutrizes; 2800 kcal – homens com atividade física intensa e adolescentes do sexo masculino.
RESULTADOS Para cada dieta desenvolvida foram obtidos os seguintes percentuais: proteínas – 10 a 15%, carboidratos – 50 a 60% e lipídios – 20 a 30%. A pirâmide alimentar foi dividida em 4 níveis e tem como base: 1º nível -cereais, tubérculos, raízes; 2º nível – hortaliças, frutas; 3º nível – leites, produtos lácteos, carnes, ovos, leguminosas; 4º nível – óleos, gorduras, açucares e doces.
DISCUSSÃO Uma Pirâmide Alimentar adaptada foi adotada fazendo algumas adequações: substituição de alguns alimentos e número de porções a serem consumidos diariamente.