Resumo Kennedy
Chomsky – Linguística Gerativa
Chomsky inaugura a linguística gerativa. Sua ideia básica é considerar a linguagem objeto de estudo científico, não das ciências humanas, mas das exatas e biológicas. A língua independe das pessoas, está no cérebro.
Unidade 1
- Fundamentos do gerativismo: dimensão cognitiva das línguas humanas. Cognição é a referencia ao conjunto das inteligências humanas, todos os fenômenos mentais que tenham a ver com a aquisição, armazenamento e ativação do conhecimento. Os estados cognitivos resultam da interação do indivíduo com o seu ambiente físico e sociocultural.
- Língua natural: aquela que emergiu de maneira espontânea. Língua artificial: convenção, o esperanto.
- Expressões linguísticas são as estruturas que ordenam o transito dos significados que vão de uma mente à outra entre indivíduos durante o discurso.
- A linguagem é um conhecimento tácito, implícito, inconsciente no conjunto da cognição humana. Esse tipo de conhecimento é chamado conhecimento linguístico ou competência linguística.
- Conhecimento declarativo, ao contrário do tácito, é o qual estamos conscientes, o explicito.
- Todos os indivíduos humanos saudáveis tem disposição para adquirir uma língua, é uma característica natural da espécie.
- especificidade da linguística: tarefa de descrever e explicar a natureza, a origem e o uso da linguagem humana. Ela se divide em três campos de pesquisa para responder a 4 perguntas.
- Teoria Linguística: tenta responder a pergunta “em que consiste o conhecimento linguístico na mente das pessoas?”. Elabora uma hipótese a respeito de como a linguagem funciona, propõe que ela tenha componentes (o léxico, a sintaxe, a fonologia).
- Gerativismo: modelo criado para formular respostas diante da mesma questão anterior (entre outras). É o modelo linguístico mais influente nas ciências cognitivas, criado por Chomsky. Para ele, a teoria linguística deve descrever os procedimentos mentais que “geram”