resumo jesuita na amazonia
A educação brasileira começou com a vinda dos jesuítas por volta de 1500-1759, mas o interessante é que a educação o qual os jesuítas disseminavam era de interesse da elite e político, o poder da igreja de continuar com domínio de espirito estava no fato de alienar o povo através de uma educação sem experimentação e nem um senso crítico.
Segundo Fernando Azevedo (1996):
O governo de um país como Portugal, que se exauria em tentativas coloniais desproporcionadas com seus recursos em homens e meios materiais, tendia forçosamente a concentrar todo seu pensamento e todos os seus esforços na exploração e defesa das colônias: a educação não lhe interessava senão como meio de submissão e de domínio político, que mais facilmente se podiam alcançar pela propagação da fé, com a autoridade da igreja e os freios da religião(p.516).
Por volta do século XVII os jesuítas vieram para a Amazônia e se instalaram no estado do Maranhão e Pará com objetivo de fazer a obra missionaria, esta chegada mudaria para sempre o cenário tanto religioso como educacional, primeira com a vinda do padre Luís Figueira que assumiu essa missão inicialmente missionaria, os jesuítas fundaram conventos e colégios em São Luís e Belém onde se instalaram.
Segundo Fausto(2002:49) ao analisar a concepção missionaria da companhia de Jesus, afirma que ela definiu-se como o esforço de transformar índios, através do ensino, em bons cristãos. Portanto o alvo de sua pedagogia foi de começo os indígenas, Os jesuítas queriam ensiná-los nos costumes europeus, este cenário destaca-se o padre Antônio Vieira que era contra a mão de obra escrava indígena promovidos pelos portugueses. Embora várias atividades dos jesuítas se inserissem positivamente em diversos aspectos da vida cotidiana, como no ensino aos filhos dos moradores, obras de caridade e visita aos doentes, as tensões causadas pela necessidade que os colonos tinham de mão de obra geraram