Resumo Hobsbawn - a era dos extremos
Alunas: Fábia Furtado e Juliana Albuquerque
“A revolução cultural”
Em seu livro “A era dos extremos”, Eric Hobsbawn redigiu um texto chamado “A revolução cultural”. A partir desse é descrito o que o autor identifica como essa revolução cultural, no contexto global, a partir de meados do século XX.
Tal revolução cultural, que o autor fala em seu livro , não seria exatamente a revolução agressiva e violenta, seria uma revolução de ideias que iriam mudar na sociedade.As relações humanas retrogradas da época estavam sendo questionadas, a força patriarcal, a somente aceitação da heterossexualidade e a situação submiça da mulher são algumas das questões que foram abordadas na época.
Até a segunda metade do século XX, a ideia de família perfeita era muito latente. O casal com seus filhos compunham a chamada família nuclear, a família que continha pai, mãe e filhos. Entretanto, passando a segunda metade do século XX, essas relações começaram a mudar.
Os casos de divórcios e, ao mesmo tempo, o número de pessoas que passaram a viver sós (sem família, parceiros (as)), aumentaram. Todavia, aquela ideia de “família perfeita” estava se desfazendo.
É importante destacar que essas crises estavam relacionadas com a mudança nos padrões públicos. Entre as décadas de 1960 e 70, houve um processo de liberalização tanto para hetero quanto para homossexuais. As mulheres conquistaram mais liberdade, mais influência e os homossexuais começaram a ter algum reconhecimento.
O interessante é que agora atos até então proibidos tornaram-se permissíveis e isso não só por conta da lei e da religião. Também pela moral baseada nos costumes da sociedade e não somente em leis.
Como já falado, os divórcios, o número de pessoas vivendo sós, são consequências de crises nas relações entre os sexos, porém não nos esqueçamos das relações entre as gerações.
Ainda na segunda metade do século XX, houve um aumento de