Resumo Hobbes
• Essa ideia foi bastante constestada, por acreditar que seria impossível selvagens que nunca tiveram grande contato social dominarem a esse ponto a linguagem. Para, por exemplo, se reunir em clareiras na mata e fazerem um pacto social. Para eles, essa possibilidade só seria válida quando há noções que nascem de uma longa experiência em sociedade.
• Contudo, contratualistas não esperam unir selvagens isolados e fazer assim uma carta para regra-los.
- Para Hobbes, o homem natural não é selvagem, e a sua natureza não muda com tempo ou história.
- Para Hobbes, as diferenças entre os homens não é suficiente para considera-las. Tanto na força quanto na inteligência. Iguais o suficiente para que nenhum possa triunfar de maneira total sobre o outro.
- Como o ser humano não consegue adivinhar o que o outro deseja, ele supõe, e visse versa. Dessas suposições recíprocas, decorre que o mais razoável é atacar o outro, para vencê-lo ou para evitar um ataque. Assim a guerra se generaliza entre os homens. Daí a necessidade do Estado controlando e reprimindo.
• Dois homens que querem a mesma coisa ao mesmo tempo, mas é impossível essa coisa ser gozada por ambos. Assim eles viram inimigos e tentam se destruir em função disso.
• Além do mais, quando um invasor nada tem a mais a temer do que outro homem, é possível que tal seja atacado com forças conjugadas, para desapossa-lo e não só viver do fruto de seu trabalho, mas também de sua vida e sua liberdade. Esse invasor, por sua vez, corre o risco de outro vir e pegar sua conquista.
- Os homens não tiram prazer da companhia um do outro quando não existe um poder capaz de manter a todos em respeito.
A natureza do homem tem três causas principais de discórdia:
1ª: competição – Leva os homens a atacar os outros tendo em vista o lucro
2ª: desconfiança – preocupação com a própria segurança.
3ª: Glória. –