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resumo.

Até meados do século XIX atendimento as crianças; No meio rural residia população/fazendeiro criava crianças abandonadas fruto da exploração negras e índias; rodas de expostos” crianças da zona urbana, filhos ilegítimos das moças existentes desde o século XVIII ; Vai modificar na segunda metade do século XIX (período da abolição/migração, devido ao desenvolvimento cultural e tecnológico). A Santa Casa de Lisboa foi pioneira neste dispositivo. As primeiras Santa Casa de Misericórdia no Brasil que receberam a Roda dos Expostos foram as de Salvador (1726) e a do Rio de Janeiro (1738).No período da proclamação da República, aparecem iniciativas isoladas de proteção à infância, devido ao índice de mortalidade: abre entidades de amparo às crianças, a abolição trouxe problemas; No final do século XIX Projeto Social para uma nação moderna; trouxe para o Brasil o movimento das Escolas Novas, que acontecia na Europa;Polêmica! “Jardins de Infância”. Uns chamavam de asilos franceses, outros apostavam no desenvolvimento da criança. A questão é se devia ser mantido pelo poder público, pois tinham objetivo da caridade ao menos favorecido; Imprensa e o Legislativo discutiam a preocupação com os mais pobres. Rui Barbosa: defende o Jardim de Infância como a 1ª fase da etapa do ensino primário. Rio de Janeiro 1875 e São Paulo 1877 (entidades privadas) só depois aconteceu os Jardins da Infância pelo poder público e destinado aos afortunados (inspirado na linha pedagógica de Froebel). Froebel, foi o primeiro a considerar o início da infância como fase importante e decisiva na formação. O aprendizado depende dos interesses de cada um por meio da prática. Brasil República- 1889Brasil A criação do Instituto de Proteção e Assistência à Infância 1899 (particular) em 1919 Departamento da Criança (governo). Criadas por imigrantes europeus; Jardins de Infância e escolas infantis; Em 1908 -BH: a 1ª Escola Infantil e 1909 o 1º Jardim de Infância municipal–RJ. O grande