resumo do livro cidade antiga
Faculdade de Filosofia Dom Aureliano – FAFIDAM
Disciplina: História Antiga II
Aluno: Ricardo Rocha Sabino da Silva
A Cidade Antiga
Fustel de Coulanges
Janeiro de 2013/Limoeiro do Norte – CE As crenças e ritos sobre a morte vêm desde tempos antigos, onde o morto tinha um grande ritual em seu enterro com serviços de comidas para não passar fome, oferendas para que sentisse alegre, era visto como um ser imortal depois de morte e hoje os costumes já não é o mesmo. Os ritos fúnebres eram considerados sagrados antigamente, como o autor descreve que se os ritos não fossem feito de acordo com a tradição, o morto poderia aparecer para os vivos. Alimentação ao morto era um rito normal, pois o morto também sentia sede e fome e era como um pecado caso alguém tocasse no prato do morto. O fogo era sagrado nas casas dos gregos e romanos que ficava num altar, onde o fogo não poderia se apagar, caso apagasse significaria que a família daquela casa tinha também se apagado, então era obrigação da família sempre deixar o fogo aceso sempre, sempre rezava para o fogo pedindo saúde, riqueza e felicidade. Todos esses ritos eram normais na época e cada família fazia o seu rito, não se podia um estranho ver o ritual de uma família, e cada família tinham seus deuses e os ritos serviriam para condecorar seus deuses pedindo proteção, saúde, felicidades. A religião fez com que a família ficasse mais unida, orando juntos, levando oferendas para um parente que já morreu. O Casamento faz parte da religião familiar que a filha vai para a casa do seu marido e com isso ele perde toda a religião que ela tinha em sua casa, seus deuses e suas tradições para agora ter uma nova religião que será a do seu marido, nascendo novos costumes e novos ritos para a sua vida. O casamento não era para dar prazer ao casal e sim para a procriação, para que sua família sobrevivesse, caso a mulher