Resumo - Livro Cidade Antiga
Pelos pensamentos e costumes podemos reconhecer as idéias do homem a respeito de sua natureza, alma e a morte.
Gregos e italianos acreditavam que antes dos primeiros filósofos já se criava a morte como mutação da vida.
Para eles, a alma passa essa mudança junto dos homens, vivendo ainda na terra, acreditou-se que esta segunda existência da alma fica unida ao corpo mesmo após a morte. Essas crenças possuem testemunhos únicos como os ritos fúnebres, que é melhor para o entendimento.
Os ritos fúnebres mostram como acreditavam que a pessoa sobrevivesse no caixão, enterrando junto objetos necessários como roupas, vasos, armas, vinho, comida, até escravos e cavalos para servi-lo na sepultura como feito em vida.
Dai, surgiu o sepultamento, pois acreditavam que a alma sem uma sepultura era perversa. Dele vema felicidade para sempre. Não era só enterrar o corpo, precisava obedecer alguns ritos tradicionais e formulas das cerimônias, alguns evocavam as almas fazendo-as sair por alguns instantes do supulcro.
Almas iam para um lugar único.
O enterro era tipo uma festa.
Influenciaram bastante os antigos.
CAPÍTULO II: O Culto dos Mortos
Criaram regras de alimentar mortos, totalmente diferente do cristianismo.
Os mortos eram considerados Deuses.
CAPÍTULO III: O Fogo Sagrado
Toda grega ou romana, havia um altar que era obrigação do dono manter a chama acessa dia e noite. Só apagava o fogo quando todos da família morressem.
A religião definia entre as árvores a que poderiam ser usadas para manter o fogo. Num determinado dia do ano, o fogo era apagado e aceso no dia seguinte. Para acender o novo fogo deve ser feito da seguinte forma: encontra-se um ponto onde incida os raios do sol, com dois pedaços de madeira de determinada espécie, fricciona-los até acender o fogo. Esse fogo era divino, era cultuado oferecendo, vinho, flores, tudo que julgassem ser do seu agrado. Pediam–lhe proteção, saúde, riqueza e