resumo livro: A cidade Antiga
I- Crença a respeito da alma e da morte
O autor começa a falar sobre o respeito da alma e da morte, mostrando que desde épocas remotas e mesmo antes da filosofia, os homens já possuíam ideias a respeito de sua natureza, alma e os mistérios da morte, bem como uma segunda existência para além da vida terrena, os diversos ritos fúnebres mostram como acreditavam nessa hipótese.
Desta crença surgiu a necessidade do sepultamento, pois se acreditava que uma alma sem sepultura se tornava perversa, o povo antigo acreditava que com o sepultamento se trazia a felicidade para o morto pra sempre. Havia também quem acreditava na existência de um lugar subterrâneo, onde a alma era separada do corpo e as penas e recompensas eram distribuídas conforme a conduta que tivera durante a vida. Essas crenças exerciam muita influência na vida do homem antigo.
II - O culto dos Mortos
O homem antigo criou ao longo dos anos determinadas regras, estabelecendo uma espécie de religião da morte com diversos dogmas e rituais, os mortos eram considerados umas criaturas sagradas e eram venerados com se fossem deuses, dessa forma o homem passou a ter ideia do sobrenatural e a acreditar em coisas transcendentais, elevando seu pensamento do humano ao divino.
III - O fogo sagrado
Para os homens gregos e romanos era considerado divino, eles o cultuavam oferecendo tudo que julgassem ser de seu agrado, a cerimônia sagrada era considerada o modo em que o homem entrava em comunhão com deus, o culto ao fogo sagrado não foi exclusivo dos povos da Grécia e Itália, aparecendo também no oriente com a religião de Brama, estabelecida de acordo com as leis de Manu, que possuíam o dever de manter o fogo aceso dia e noite.
Os hindus bem como os gregos e romanos, julgavam os deuses como seres que necessitavam de honras e respeito, mas também de bebidas e alimentos. A prática da religião do fogo se originou dos árias, tribos que viviam na Ásia central numa época remota, e uma vez