Resumo do filme O nome da Rosa
A história do filme O nome da Rosa acontecem um mosteiro Beneditino Italiano. No mosteiro havia uma biblioteca que guardava pergaminhos e livros com textos científicos e filosóficos, que eram tidos como proibidos. A chegada do monge franciscano foi designada para investigar várias mortes que estavam ocorrendo no mosteiro. O estranho é que os mortos eram encontrados com a língua e os dedos roxos. Conforme a história vai se passando descobre-se que as mortes eram causadas por causa de um suspeito livro que era proibido de ler.
O livro cuja tinta usada para escrevê-lo, estava envenenada, foi escrito pelo filósofo Aristóteles onde o riso era seu principal assunto o que ofendia profundamente a Igreja Católica Antiga. O acesso a este livro era restrito, porque era considerado como uma ameaça o doutrina cristã. A comédia era vista como uma forma de fazer com que as pessoas perdessem o temor a Deus e, portanto, faria desmoronar todo o poder Cristão.
“O nome da Rosa” é uma crônica da vida religiosa do século XVI. A expressão nome da Rosa foi usada na Idade Média significando o infinito poder das palavras. A rosa de então, centro real do filme é a antiga biblioteca de um convento beneditino, na qual estavam guardados, em grande número, códigos preciosos, parte importante da sabedoria grega e latina que monges conservaram através dos séculos e que mantinham o poder da Igreja Católica diante de toda sociedade local.
Quando alguém defendia os que eram julgados a serem queimados eram considerados hereges e poderiam ser presos e torturados como o mestre Gui foi. Quando ele descobriu o que havia na verdade no livro que causava a morte das pessoas e quem as matava a biblioteca e todos os documentos e livros foram queimados.
Resumo do filme “O nome da Rosa”