Resumo Filme "O Nome da Rosa"
A história se passa em 1327 (Séc. XIV), em um mosteiro Beneditino Italiano onde um monge Franciscano (Sean Conery) foi transferido para este mosteiro com a finalidade de participar de uma conferência, mas com a ajuda de um noviço do mosteiro, começam a investigar mortes que estavam ocorrendo no local, e constatam que elas estavam ligadas à busca do conhecimento, que este, era limitado inclusive entre os monges para não haver questionamentos.
Os monges viviam nos mosteiros com a responsabilidade de proteger em caráter espiritual a sociedade e passavam em grande parte do tempo rezando e copiando livros e a Bíblia, mas não podiam falar o que pensavam a não ser que fossem questionados, isso ocorria com o intuito de salvar suas almas pois o contrário considerava-se artimanha do demônio. Os dogmas da igreja católica eram considerados verdade absoluta, considerando a expressão: “A dúvida é inimiga da fé”.
Assim como existiam os homens de bem, que queriam seguir os passos de Deus, com a fé, o poder da cura, autoconfiança, existiam também os homens que mascaravam isso tudo, usavam a força de sua crença e seu poder para fazer o mal com os julgamentos dos Tribunais da Inquisição, que era o Tribunal da Igreja Católica instituído para perseguir, julgar e punir acusados de heresia. Os hereges eram punidos severamente e muitas vezes executados publicamente na fogueira como forma de servir de exemplo aos demais.
A expressão “Nome da Rosa” significa o infinito poder das palavras, e no filme, a rosa seria uma antiga biblioteca, protegida por um labirinto em seu interior onde, quem conseguisse chegar até o final do labirinto era morto. Essa biblioteca guardava um grande número de códigos preciosos referentes à sabedoria grega e latina que os monges conservavam através dos séculos mantendo o poder da igreja católica perante a sociedade local.
Todas essas mortes tinham elementos em comum, todos os mortos eram encontrados com a língua e os dedos