ESPELHOS E LENTES RELATÓRIO DA DISCIPLINA FÍSICA IV - LABORATÓRIO

CENTRO UNIVERSITÁRIO DO LESTE DE MINAS GERAIS – UNILESTE MG
CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA

Amilton Gomes

ESPELHOS E LENTES
RELATÓRIO DA DISCIPLINA FÍSICA IV - LABORATÓRIO

Coronel Fabriciano
15/05/2013
CENTRO UNIVERSITÁRIO DO LESTE DE MINAS GERAIS – UNILESTE MG
CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA

ESPELHOS E LENTES
RELATÓRIO DA DISCIPLINA FÍSICA IV - LABORATÓRIO

Relatório referente ao procedimento experimental da aula prática n° 5, da disciplina Física IV.
Professor: Anderson Freitas

Coronel Fabriciano
15/05/2013
SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO 3
2. OBJETIVO 4
1. INTRODUÇÃO
Na interação entre a luz e a matéria por meio de seus campos elétricos e magnéticos, podem ocorrer alterações na velocidade, na direção de propagação, na intensidade e na polarização da luz. Alguns fenômenos associados à propagação da luz podem ser explicados pelo estudo de espelhos e lentes.
Um espelho é uma superfície muito lisa e que permite alto índice de reflexão da luz que incide sobre ela. Espelhos possuem formas variadas: planos e esféricos. Se a superfície refletora for plana, o espelho é denominado plano. Se a superfície refletora for curva, e a parte espelhada for à face interna da curvatura o espelho é denominado côncavo, se na face externa, o espelho é denominado convexo.
Lente é um meio transparente limitado por duas superfícies curvas. A forma mais comum de lentes são aquelas de faces esféricas, ou uma face plana e outra esférica. Para efeito de classificação, podem-se dividir as lentes em dois grupos: as lentes convergentes e as divergentes. As lentes convergentes são mais espessas na parte central, ao passo que as divergentes o são nas bordas.
Pela lei da refração tem-se: θi= θr
Sendo:
θi= ângulo de incidência θr= ângulo de reflexão
Pela lei da refração tem-se: n2 sen θ2 = n1 sen θ1
Onde:
n= ao índice de refração; θ= ângulo