Resumo do filme '' o nome da rosa ''
A uma abadia medieval chegam Guilherme de Baskerville e Adso para um debate que vai opor monges franciscanos e delegados do papa. O problema em debate é o da pobreza de Cristo e de decidir se a Igreja deve abdicar dos seus imensos bens, para os dar aos pobres.
Quando Guilherme suspeita de ter ocorrido uma morte, o abade, que procurava esconder o facto, afirma que foi um acidente devido à presença do Diabo ou do maléfico. Não satisfeito com esta "explicação", Guilherme avança a hipótese de Adelmo não ter sido morto pelo Diabo nem por qualquer homem.
Convence o abade e os monges disto mesmo e por momentos parece que a paz de espírito regressa à abadia, afastando-se a crença de que o Diabo a assombrava.
Durante uma celebração matinal descobre-se, contudo, que uma nova morte ocorrera: a do tradutor de grego, Venâncio, especialista em Aristóteles. Regressa, na crença dos Monges e do Abade, a hipótese de o Diabo ser a causa das duas mortes. Guilherme mantém a convicção de que Adelmo se suicidou, mas não considera possível explicar a morte de Venâncio do mesmo modo. Para ele, a morte de Venâncio é o verdadeiro problema e ainda vai levar algum tempo a formular uma hipótese explicativa (repara, contudo, que o morto tem um dedo manchado de tinta).
Orientado por esse indício e pela questão de saber onde encontrou Venâncio o "anónimo" autor da sua morte, Guilherme dirige-se, na companhia de Adso, à sala de leitura (ao "Scriptorium"), onde Venâncio trabalhava e também onde, suspeita Guilherme, terá aparecido morto. Guilherme pede para examinar a obra realizada pelos dois monges falecidos, Adelmo e Venâncio. As iluminuras de Adelmo revelam-se satíricas, pouco lisonjeiras para os altos dignitários da Igreja. O exame é interrompido pela chegada do "venerável irmão Jorge" que se envolve em polémica com Guilherme contra a comédia e o riso, negando mesmo que o 2.° volume da Poética, de Aristóteles, dedicado à comédia, tenha