Resumo de cor
O filme A vida em preto e branco, mostra dois irmãos, David e Jennifer que de uma forma repentina, são transportados para dentro da série Pleasantville, ambientada nos anos 50, e toda rodada em preto e branco. Em Pleasantville tudo é perfeito. Ninguém tem problemas financeiros, todos sorriem abundantemente, todos tem emprego fixo, casas, o time de basquete da escola ganha todas, não tem brigas, diferenças sociais entre as pessoas, e não sabem o que significa sexo.
David adora a série e acha isso tudo um paraíso, enquanto a sua irmã Jennifer é o tipo de garota que chama a atenção dos caras populares da escola.
Porém, o mundo perfeito de Pleasantville muda quando dois irmãos são levados para dentro da série (ele, Bud e ela, Marie Sue), causando, acidentalmente, uma revolução de valores naquele universo, invertendo a ordem estabelecida.
O início de toda a revolução de valores começa quando Jennifer/Marie Sue mostra a seu namorado na série que um relacionamento tem mais - muito mais – do que apenas pegar na mão.
O resultado é que a cada demonstração de sentimentos, sendo amor, coragem, alegria, tristeza, raiva, chamando atenção do namorado a um vermelho bem em destaque em uma rosa, e também mais tarde a cidade e seus habitantes começam a ganhar cores, vida, no visual em Pleasantville, e dando como reação um ar de mistério e deslumbramento a todos que vivem na cidade.
A partir do momento em que as pessoas vão se apaixonando e liberando emoções reprimidas ou desconhecidas, a cidade e o filme ganham cores que, magistralmente, contrastam com o preto-e-branco de época, deixando incríveis imagens e transmitindo uma ideia do que seria da vida se ela fosse monocromática.
A cena que chama atenção é a que Marie Sue ensina a sua "mãe" a sentir prazer sexual. A cena começa com a mãe de Marie se tocando na banheira e termina com uma liberação exagerada de prazer daquela senhora uma explosão espontânea em uma árvore em