Resumo Critico: Aproximações à “questão social” no Brasil contemporâneo
Curso: Serviço Social 2013.1 Período: 4°
Disciplina: Desenvolvimento Capitalista e Questão Social II
Discentes: Rivaildo Henriques Bento Silva N° de Matrícula: 101248200
Docente: Aliceane de Almeida Vieira
Resumo Critico:
Aproximações à “questão social” no Brasil contemporâneo Na metade da década de 70 já era possível observar que o capital cada vez mais se tornava globalizado, perdendo seus fortes e arraigados processos fordista, sua crise de produção gerou um grande problema ao “novo” capital, para superar a crise foram feitas devidos processos econômicos para a sustentação do capital, a forma de monopólios foi uma delas. Essa diferença aumenta a dificuldade central que a sociedade acarreta em seu entendimento perante aos traumas vivenciados aos ciclos do capitalismo, que preocupa no debate da “questão social” é o seu enfrentamento. Ao qual o problema em relação Capital e Trabalho é demonstrada nas desigualdade das classes sociais.
Isso corresponde à nova fase do acumulo do capital no neoliberalismo para o fim do Estado como interventor, e a redução dos gastos nas políticas sociais, afetando as condições de trabalho dos trabalhadores para o controle do capital nas mãos de poucos e o Serviço Social esta no meio desse fenômeno social.
No Brasil a falta de condições de vida da classe operária com a exploração da sua força de trabalho, o segmento de uma nova questão social nas relações sociais capitalistas, o debate se expressa nas forças produtivas, no modo de produção capitalista do trabalho social e nas desigualdades sociais que se inseriram no país.
Se analisarmos, com o capital flexível, extremamente ligado a globalização, a uma iminente crescente no desemprego, altas taxas de juros, criação e manutenção de monopólios, pois:
“[...] isso não deixa de ser parte da dinâmica de instauração do novo regime de acumulação, mas essa relação precisa ser mediatizada, sob pena de serem deletadas alguns