RESUMO CETICISMO
- procurou cristianizar as teorias de Aristóteles
- o movimento é uma realidade (primeiro motor - Deus)
- para cada ser há uma causa (1ª causa: Deus)
- todas as coisas mudam, há algo originalmente que não depende de nada para existir: Deus
- perfeição inerente as coisas, em maior e menor grau. A perfeição é Deus
- existe ordem em todos os lugares. A inteligência responsável por ela é Deus obs.: Ao longo desse processo é criado o cristianismo ortodoxo. Neste período, a ciência é vista como pagã. x Santo Agostinho (354-430 d.C.)
-adaptou os princípios platônicos para que se ajustassem ao dogma. “O verdadeiro entendimento não advém somente do poder cerebral da humanidade. Uma intervenção divina é de grande ajuda.”
Deus - onisciente e todo-poderoso
- a responsabilidade pessoal governa a condição humana. O pecado, a ausência de bondade é o próprio castigo
Pecado: ausência de bondade.
Platão: maldade = ausência de bondade
- por meio de Deus somos salvos x Nicolau Maquiavel (1469-1527) rejeitou as noções platônicas e aristotélicas do estado ideal como fantásticas e inatingíveis. Acreditava que a infusão de um ethos cristão na mistura era impraticável e contraproducente. Segundo Maquiavel, o poder e o controle eram os objetivos de um príncipe, em lugar da compaixão. O príncipe não seria desprovido de ética, mas não seria ético na perspectiva cristã. O patriotismo era a moralidade mais importante do governante e a teoria que estimulava a defesa do país, estando ele certo ou errado, significava que toda transgressão era perfeitamente aceita, desde que favorecesse os objetivos do Estado.
Foi o gestor da política moderna.
- Virtú: capacidade do governante de lidar com infortúnios e usá-los a seu favor.
- Fortuna: o que foge da realidade, da natureza.
Maquiavel vê que a Itália precisa de um Estado/política moderna