Resumo - Capitulo V e VI Naturezas Mortas
LIVRO: NATUREZAS MORTAS - CAPÍTULO VII e CONCLUSÃO
Capitulo VII – O Globalismo Ecológico e seus Mundos
O globalismo entra em uma crise em si mesmo, de um lado, a soberania dos Estados, em que se funda o principio da soberania nacional, e de outro lado, um problema em comum, um problema global. Ferir ou não a soberania para salvar a humanidade?
O globalismo ecológico vem forçando, na minha visão, de maneira positiva, a sim, ferir a soberania dos Estados, tendo em vista, que não há outra possibilidade, se não, estes juntos ganharem forças a fim de salvar a própria humanidade.
No entanto, o texto nos mostra que tal solução não é de toda tão simples, vez que, sempre haverá limites para não se ultrapassar tal soberania, por princípios e leis adotados em cada País.
Mas a cada dia que se passa, se torna quase impossível um Estado, sozinho, resolver um problema, que há muito, é um problema GLOBAL.
Já a algum tempo que essa preocupação tomou lugar nas discussões internacionais, segundo o texto, desde a década de 80 a visão do globalismo ecológico bem como o dilema da soberania se tornou de grande importância.
Conclusão
A crise ambiental é fato notório para toda a comunidade global a partir, sobretudo, do século XX após grandes Guerras e Revoluções industriais e tecnológicas.
Diante dessa situação a ONU (Organização das Nações Unidas) organizou a famosa Conferência de Estocolmo em 1972, em que houve um estudo e uma análise detalhada dessa crise ambiental mundial, seus fatores e possíveis soluções. A iniciativa foi válida, mas somente teve a finalidade de se admitir o problema. Entretanto, em termos práticos de gestão administrativa foi ineficiente.
O desenvolvimento sustentável seria o desenvolvimento que satisfaz as necessidades das gerações presentes sem comprometer a capacidade das gerações futuras de alcançar a satisfação de seus próprios interesses.
O ponto de equilíbrio do desenvolvimento sustentável no âmbito mundial somente poderá