Resumo-artigo

GUSTAVO HADDAD HUDSON

GESTÃO DE CAPITAL DE GIRO: UM ESTUDO COMPARATIVO ENTRE PRÁTICAS DE EMPRESAS BRASILEIRAS E BRITÂNICAS

AIMORÉS
2012
Introdução - contextualização do texto
De acordo com Demirgüc-Kunt & Levine, 2009 o sistema financeiro influencia uma desigualdade, pois ele quem define quem pode ou não iniciar um negócio, fato este que gera uma desigualdade. Já de acordo com Gilchrist e Himmelberg (1995), as MPEs sofrem restrições, pois são tipicamente estreantes, pouco conhecidas e, dessa forma, mais vulneráveis às imperfeições do mercado de capitais. Assim, as questões inerentes à assimetria informacional, à seleção adversa e ao risco moral podem ter um efeito relativamente grande quando as firmas são jovens e pequenas, o que pode explicar o porquê das dificuldades encontradas para contratar empréstimos no mercado (Petersen & Rajan, 1994). objetivo geral e específico do texto
O objetivo geral deste artigo é: descrever a demografia das MPEs brasileiras acerca da gestão do capital de giro e identificar os focos de gestão de capital de giro no Brasil; investigar os determinantes desses focos, confrontando-os com as teorias existentes, e comparar os resultados àqueles obtidos no Reino Unido. Já o objetivo específico deste artigo é apresentar a dinâmica das MPEs no que se refere aos pontos a serem focados na gestão de capital de giro no Brasil, e ao mesmo tempo comparar com resultados obtidos em outro país (Reino Unido).
PROPOSTA DO REFERENCIAL TEÓRICO
Além de coletar dados e compará-los foi utilizados os fundamentos de diversos autores dentre eles Bloom, N., & Van Reenen, J. (2010); Howorth e Westhead (2003); Petersen e Rajan (1997); Meltzer, 1960; García-Teruel e Martínez-Solano (2010); Deloof e Jegers (1999); e ao utilizar esse referencial teórico ele consegue dar mais credibilidade ao artigo escrito.

METODOLOGIA
Foi utilizado nesse artigo à coleta de dados e as estatísticas descritivas, no qual foi apresentado