Restrição orçamentária: gerência financeira pessoal.
O ser humano como um ser integral, possui várias necessidades que são ilimitadas e escassas, mas que precisam ser supridas basicamente e através de escolhas, ou seja, através de situações de tradeoff. As principais são: ter uma família e um relacionamento emocionalmente equilibrado, ter uma vida saudável e produtiva, estabelecer-se e realizar-se profissionalmente e socialmente e adquirir mais conhecimento.
Quando há a deficiência de um (ou a complexa inexistência) destes itens, o padrão de vida desta pessoa tende a cair e a sua produtividade normalmente diminui.
Em contrapartida é preciso que se aprenda a tomar decisões financeiras para que haja uma grande melhora no crescimento pessoal, espiritual e profissional neste vasto assunto, além de ter um substancial aumento na qualidade de vida.
Pois, as competências financeiras permitem a cada pessoa elevar a sua qualidade e padrão de vida, destacando-se o aprendizado e melhora nas decisões com relação a gastos, poupança e créditos.
No caso da falta de controle financeiro, as pessoas perdem e desperdiçam as melhores oportunidades de suas vidas, levando toda a sua existência no sofrimento do pagamento de dívidas contraídas num círculo vicioso de um tal de “tirar daqui” para “pagar ali”. Então, precisa-se ter uma educação financeira, e o sinônimo desta é a disciplina. Mas, infelizmente para a grande maioria da população não é ensinado à educação financeira em casa, na escola e no ambiente corporativo.
Famílias, empresas e governos têm rendimentos e gastos diferenciados. As famílias mais ricas gastam menos do que ganham, em contrapartida as mais pobres gastam mais do que ganham.
Por isso, deve-se deixar de ser mais consumidor e passar a ser poupador, aprendendo a dizer não ao consumismo, porque ele destrói diretamente as finanças.
Então, para manter uma vida financeira equilibrada, precisa-se evitar entrar no limite do cartão de crédito e do cheque especial, evitar a