Restauro
CARTA DE JUIZ DE FORA
Realizou-se em juiz de fora, Minas Gerais, durante 5,6 e7 de outubro de 2010. o I encontro nacional de gestores de jardins Históricos, organizado pelo Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico
Nacional – IPHAN, pela fundação museu Mariano Procópio – MAPRO e pela fundação Casa de Rui
Barbosa.
CARTA DE JUIZ DE FORA
A carta de divide em 11 tópicos:
1.
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3.
4.
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6.
7.
8.
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10.
11.
DEFINIÇÃO
A IMPORTANCIA DOS JARDINS HISTÓRICOS
AUTENTICIDADE E INTEGRIDADE
PROBLEMAS E FATORES DE DEGRADAÇÃO
IDENTIFICAÇÃO
PROTEÇÃO
PRESERVAÇÃO
COSERVAÇÃO E MANUTENÇÃO
ASPECTOS GERAIS DA GESTÃO
INSTRUMENTOS DE FINACIAMENTO E FENOMENO
DISPOSIÇÕES FINAIS
1 – DEFINIÇÃO
Para efeito desta carta, considera-se Jardim Histórico os sítios e paisagens agenciados pelo homem como, por exemplo, jardins botânicos, praças, parques, lagos, passeios públicos, alamedas, hortos, pomares, quintais e jardins privados e jardins de famílias. Além desses, hortas cultivos rurais, cemitérios, vias arborizadas de centro históricos, espaços verdes circundantes de monumentos ou de centros históricos urbanos, áreas livres e espaços abertos em meio á malha urbana, entre outros.
Nos jardins, natureza e historia são elementos vivos e dinâmicos em incessante mutação, surgindo sempre em sua gestão novas e imprevistas situações.
O objetivo desta Carta é atender ás exigências de orientação técnica voltada para a preservação dos jardins históricos.
Aborda especificamente os sítios caracterizados como jardins históricos, incluindo seu entornos.
Palácio de Tryon, 1770 na cidade de New Bern, Carolina do Norte
2 - A IMPORTÂNCIA DOS JARDINS HISTÓRICOS
Os jardins históricos, públicos ou privados, podem levar os visitantes a novas atitudes, ao vislumbre de realidade até então despercebidas. Sua leitura e narração não é apenas espacial, mas temporal. Preservá-los é um ato de respeito a vida ao equilíbrio ambiental, a obra e ao legado