• Notas Sobre a Evolução do Conceito de Restauração No texto se diz a respeito das intervenções e estudos feitos em edifícios já existentes sendo volta para sua adaptação contendo as necessidades da época, ditas pelo responsável técnico, ou seja, o arquiteto. Esses atos não poderiam ser classificados como restauro as intervenções de épocas precedentes, tratava-se de correções ou adaptações, não comportando a carga de valor cultural que hoje é dado ao tema. Apenas com a chegada do Renascimento que se passou a fazer o levantamento e estudo em profundidade nas edificações de períodos anteriores, no século XV surgiram as primeiras ordens que versavam sobre as construções passadas. A intervenção em edificações de épocas precendentes era um procedimento corriqueiro que tomava várias formas, tais como: destruição ou o uso de seus materiais reconstrução total ou parcial; alterações do projeto original fazendo ampliações ou reduções; abandono ou adaptação de outros usos. Na Itália a atenção voltou-se naturalmente para os vestígios da civilização romana. A cidade continuava sendo um importante polo de estudo arqueológico, mesmo após a morte de Winckelmann. Sendo assim vários arquitetos do período dedicaram-se ao levantamento, estudo e restauração dos monumentos antigos. A intervenção era voltada basicamente para a recomposição ou consolidação do monumento, utilizando as partes originais existentes. Esse tipo de intervenção ficou conhecido na Itália como “restauro arqueológico”. Um dos exemplos mais importante é a restauração do Arco de Tito. Na Itália a atenção voltou-se naturalmente para os vestígios da civilização romana. A cidade continuava sendo um importante polo de estudo arqueológico, mesmo após a morte de Winckelmann. Sendo assim vários arquitetos do período dedicaram-se ao levantamento, estudo e restauração dos monumentos antigos. A intervenção era voltada basicamente para a recomposição ou consolidação do monumento, utilizando as partes