Resposta a acusação

II 2- DOS VERDADEIROS FATOS E FUNDAMENTAÇÃO LEGAL Malgrado os fundamentos esposados na peça de ingresso de folhas 2 à 4. Por seu procurador, incorre a mesma em algumas digressões fáticas e de direito, vejamos: O réu alega que realmente, quando as autoras deixaram o interior da loja e passaram pelo alarme o mesmo foi acionado no momento em que as autoras saíram do estabelecimento. Entretanto o segurança que se encontrava no local solicitou as autoras, se possível, mostrar o que estava dentro de suas bolsas. Ocorre à abordagem feita pelo segurança foi de maneira simples e discreta, de modo a quase ninguém perceber. Ainda vale ressaltar que o momento do fato ocorrido, conforme informa a parte ré a loja estava a ser fechada. Tendo em vista que o horário em que as autoras fizeram as compras, não havia praticamente ninguém, neste, como de costumeiro contava com poucas pessoas no ambiente. Vale ressaltar que em nenhum momento fora imputado às autoras qualquer fato calunioso, uma vez que a única intenção da segurança da loja, como de praxe, era esclarecer o que havia ocorrido. Entretanto no provador onde estas haviam experimentado as peças de roupa, haviam várias etiquetas rompidas. Neste momento de fato elas esclareceram que a cabine qual se encontrava o objetos não era a mesma a que elas tinham usado, estando assim tudo esclarecido.

No que tange ao pedido da indenização ainda que exclusivamente por dano moral. Vale alegar que não assiste razão a autora em tal condenação, uma vez que o código civil nos termos do artigo 186 assim descreve: Aquele que por ação ou omissão voluntária, negligência ou imprudência, violar direito ou causar dano a outrem, sendo material ou moral comete ato ilícito. Ressalta-se excelência, que a ré não agiu de forma a causar um dano moral. Uma vez que a abordagem ocorrida entre as partes litigantes nos autos, foi meramente uma forma