Responsabilidade social espelhada nos trabalhos de conclusão do curso de fisioterapia
Na atualidade devido à força da conjuntura política, educacional, social, da ênfase dada à luta pelos direitos humanos, cidadania, etc, o mundo mobiliza-se em busca de um atendimento, no sentido mais amplo, aos que, por vários motivos fogem dos padrões de normalidade estabelecidos pela sociedade, sejam eles físicos, sensoriais ou intelectuais (SOUZA, 2005). Ainda Souza em 2000, afirma que a extensão é o instrumento necessário para que o produto universidade – a pesquisa e o ensino – esteja articulado entre si e possa ser levado o mais próximo possível das aplicações úteis na sociedade e, ainda, que a universidade deve estar presente na formação do cidadão, dentro e fora de seus muros. Todos aqueles que entendem a intensidade e a importância destas informações também compreendem, cheios de ansiedade, que é necessário que pense acerca de todas as implicações éticas, políticas, socioculturais, filosóficas e universitárias que tais transformações acarretam. Eis o porquê é tão importante que surjam cursos universitários, estudos e textos que discutam estas questões humanísticas (ARANHA, 2006). A responsabilidade social encontra-se agregada aos trabalhos universitários, nas mais diversas interpretações, para uns, pode representar uma forma de administração empresarial, para outros, um papel social que deve ser desenvolvido por empresas frente à sociedade, a exemplo da Universidade que através dos alunos insere programas sociais na prática diária destes. Essa prática diária também é vista nos trabalhos acadêmicos e por que não, nos trabalhos de conclusão de curso, que apesar de serem classificados como pesquisa, alcançam a sociedade quando são trabalhos de campo, tendo o indivíduo voluntário da pesquisa se beneficiando com a aplicação da variável em estudo, quer seja um diagnóstico, um tratamento ou um trabalho educacional após um levantamento de dados a ser realizado. E indiretamente quando estudos são