responsabilidade profissional do médico
Quando Nancy Andrews dos EUA, de etnia hispânica, engravidou através de fertilização “in vitro” ela e seu marido esperavam uma filha. O que eles não esperavam é que a menina fosse negra, já que seu marido é caucasiano. Exames de DNA indicam que os médicos da clínica utilizaram o esperma de outro homem para inseminar os óvulos de Nancy.
O casal cria a menina como sua filha desde seu nascimento em outubro de 2004, mas estão processando a clínica e o embriologista responsável. [Daily News]
9. Recebeu o pulmão e coração errados
Jésica Santillán, de 17 anos, recebeu o coração e os pulmões de um doador incompatível. Os médicos Centro Médico da Universidade de Duke parecem não ter feito a verificação de compatibilidade antes da cirurgia. Depois de um segundo transplante para corrigir o erro ela sofreu danos neurológicos e outras complicações que adiantaram o seu falecimento.
Jésica tinha sangue tipo ‘O’ e recebeu os órgãos de um doador tipo ‘A’.
O hospital assumiu o erro e fizeram um acordo financeiro com a família da menina. Nenhuma das partes pode comentar o caso. [CBS News]
8. Testículo de U$ 200 mil
Benjamin Houghton, um veterano da Força Aérea dos EUA de 47 anos agendou uma cirurgia para remover seu testículo esquerdo por temores de câncer. Mas uma série de erros levou à remoção do seu testículo direito.
Quando Benjamin processou o VA Medical Center conseguiu apenas U$ 200 mil por seu testículo perdido. [AC]
7. Uma lembrança de 33 centímetros
Donald Church, de 49 anos, tinha um tumor no seu abdômen quando chegou no Centro Médico da Universidade de Washington, em junho de 2000. Quando ele recebeu alta o tumor havia sido removido, mas um afastador de metal de 33 centímetros de comprimento permaneceu no seu abdômen por engano. O hospital, que reportou outros quatro incidentes similares entre 1997 e 2000, removeu a peça e pagou U$ 97 mil para Donald. [Seattle Pi]
6. Cirurgia cardíaca no paciente errado