respeitar a memoria de quem lê
O auto deve se colocar no papel de leitor critico, antes de dar por acabado seu trabalho. Se a leitura for agradável a ele, se não for maçante e nem cansativa. Com certeza agradará outros leitores que, se interessem pelo tema escolhido.
Escrever sobre o que se tem domínio é um bom modo de se fazer entender. Porém, não se pode cair no erro de corromper a integridade textual com termos técnicos ou científicos que, não são de conhecimento geral.
Utilizar-se de palavras cotidianas também, seria uma forma de tornar o texto mais popular. Quanto mais simples as palavras e locuções mais fácil será o entendimento do texto.
A estrutura do texto também, é muito importante para quem quer se fazer entender. Utilizar períodos longos durante a escrita pode, cansar o leitor e fazer com que ele perca o interesse pelo texto já que, a compreensão do mesmo estará comprometida.
Manter a receita sujeito, verbo e predicado, funciona muito mais do que imaginamos. Pois, ao colocarmos a parte que mais importa do texto logo em evidência, exporemos claramente nossas intenções. Assim, a escrita em ordem direta seria a mais adequada para se construir um texto interessante.
A intercalação e a enumeração também, devem ser evitadas a todo custo pois, não facilitam a vida do leitor. Somente a complicam, podendo leva-lo a desistir da leitura.
Quando escolhemos um texto, sinceramente, não esperamos que ele seja perfeito em termos de grafia. Tudo é suscetível ao erro. E ninguém almeja saber todas as regras de uma gramática. Porém, regras básicas como a concordância e acentuação correta devem ser, o mínimo que um texto deve conter para se tornar legível.
Chega-se à conclusão que, para se redigir um bom texto é necessário ir além da concordância e da coerência. Devemos nos colocar no lugar do leitor, tornando a