Teorias da restauração
Nome(s):
Autor
Época
Princípios
Diferenças
Recorrências
VIOLLET-LE-DUC
JOHN RUSKIN
CAMILLO BOITO
1836
Criticava os conceitos de Viollet, onde não se caracterizava o que era novo e antigo. Também criticava as teorias de Rubkin, onde deixava o edifício desaparecer sem sofrer processo de restauração.
Restauração arquitetônica dividida em 3:
- Restauração arqueológica : monumentos da antiguidade, ruínas romanas.
Adquiriu uma postura renovada e independente da teoria francesa.
La carta de restauro 1883
Argumentava que os períodos históricos tem seu valor e materiais históricos devem ser mantidos.
1°- valor doc. Dos monumentos/ consolidados a reparos/ reparo a restauros. 2°- evitar acréscimos e ronovações, manter caracter diverso do original.
3°- complementos : material diverso ou ter inscrito a data da testauração.
4° obras de consolidação: evitar as perdas dos elementos característicos.
5° - Respeitar as fases do monumento.
6° - Registrar as obras fotografar ( antes, durante e depois).
7° Colocar lápide com datas do restauro.
,
Referências:
¨CHOAY, Françoise. A alegoria do Patrimônio. Trad. MACHADO, Luciano Vieira. 3ª ed, São Paulo: Estação Liberdade: UNESP, 2006.
¨BRANDI, Cesare. Teoria da restauração. Trad. KÜHL, Beatriz M. Cotia, SP. Atelier Editorial, 2004.
¨DOURADO, Odete. A Lâmpada da Memória - John Ruskin. Salvador, 1996. Mestrado em Arquitetura e Urbanismo UFBA, 1996, 49p. (pretextos, serie b, Memórias, 2).
¨FONSECA, Maria Cecília Londres. O patrimônio em processo. Rio de Janeiro: Editora da UFRJ/MinC-IPHAN, 2005.
¨MEIRA, Ana Lucia. O passado no futuro da cidade. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2004.
¨VIOLLET-LE-DUC, Eugene Emmanuel. Restauração. Trad. KÜHL, Beatriz M. Cotia, SP. Atelier Editorial, 2006.