Resistência Negra e Indígena no Brasil
Resistência Negra e Indígena no Brasil Colonial.
Introdução
Nesse trabalho vamos tratar de entender sobre a resistência Negra e Indígena na época do Brasil colônia, explicando as dificuldades existentes naquele período. A escravidão negra foi a principal forma de se ganhar dinheiro.
Os Índios foram catequizados pelos jesuítas através da Companhia de Jesus, os portugueses faziam muitas trocas de mercadoria com os índios que sempre foram enganados nessas trocas. Depois de algum tempo os índios viraram escravos.
Muitas disputas foram travadas pelos índios e pelos os portugueses para não virarem escravos e haver mais mortes dos Índios.
Resistência Negra e Indígena no Brasil Colonial.
Tráfico negreiro
No Brasil colonial, a maneira que portugueses e holandeses encontraram para lucrar, foi o tráfico negreiro, sendo a maioria dos escravos africanos, pela facilidade que tinham com trabalhos artesanais e agrícolas. Para facilitar, nem o Estado nem a igreja católica condenavam a imposição da escravidão dos africanos.
Os escravos eram trazidos pelas caravelas, portanto o número de escravos era proporcional ao tamanho da embarcação. Eles eram marcados a ferro no ombro ou na coxa, e estando embarcados, eram acorrentados em filas.
A maioria dos escravos vinha de Angola e da Costa da Mina. Os escravos eram levados principalmente ao Nordeste para a atividade açucareira. Outros eram levados ao Pará, Maranhão e Rio de Janeiro. A descoberta do ouro em Minas Gerais eleva o volume do tráfico. Depois disso, o café substitui o ouro e o açúcar, no século XIX.
As condições dos escravos nas embarcações eram precárias, portanto muitos morriam durante a viagem, que era longa. A característica mais marcante da escravidão foi o fato do escravo ter sido uma propriedade de outro ser humano. O escravo era uma “propriedade viva”, sujeita ao senhor a quem pertencia. Era uma coisa, um “bem” objeto.
Sob pressão inglesa, o