Resistência Francesa
São Paulo
2014
Sumário TOC \o "1-3" \h \z \u 1 A INVASÃO DA FRANÇA PAGEREF _Toc398822409 \h 41.2 A resistência PAGEREF _Toc398822410 \h 41.3 Motivações para a resistência PAGEREF _Toc398822411 \h 52 INÍCIO PAGEREF _Toc398822412 \h 62.1 Fatores externos: resumo cronológico PAGEREF _Toc398822413 \h 73 PERSEGUIÇÃO PAGEREF _Toc398822414 \h 84 OS PARTISANS E SUAS ESTRATÉGIAS PAGEREF _Toc398822415 \h 95 ORIGENS E MOVIMENTOS DA RESISTÊNCIA PAGEREF _Toc398822416 \h 105.1 Sociologia PAGEREF _Toc398822417 \h 105.2 As mulheres na resistência PAGEREF _Toc398822418 \h 126 O FIM PAGEREF _Toc398822419 \h 13
Bandeira da Resistência Francesa
1 A INVASÃO DA FRANÇAEm 14 de Junho de 1940 a Alemanha invade a França, demitindo o presidente Albert Lebrun. Philippe Pétain (1856-1951), que era um Marechal da França, assume a chefia do Governo e, confrontado com o caos em que se encontrava o Exército francês, resolve capitular em Julho de 1940 assinando um armistício com os alemães no dia 22, em Rethondes. Este governante concordou com o regime colaboracionista de Vichy, sujeitando-se às imposições dos nazis.
1.2 A resistência
144145580263000Charles de Gaulle (1890-1970) foi um militar e político francês que durante grande parte da Primeira Guerra Mundial esteve prisioneiro dos Alemães. Combateu como coronel na Segunda Guerra Mundial.
1479552001891General Charles de Gaulle
0General Charles de Gaulle
Tomada a França pelos Alemães, foge para a Grã-Bretanha. Como era um grande opositor ao armistício assinado por Pétain lançou, através da BBC, apelos aos Franceses incentivando-os a continuar a guerra juntamente com a Grã-Bretanha. Foram estas algumas das suas palavras: “Falando com o pleno conhecimento dos factos, eu peço-vos que acreditem em mim quando digo que a causa da França não está perdida “, “Aconteça o que acontecer, a chama da resistência francesa não deverá nem irá morrer. A guerra não está perdida, o país não está