A Resistência brasileira e a Resistência francesa
A Resistência brasileira e a Resistência francesa
"É melhor morrer de pé que viver em joelho", é o slogan dos resistentes dos "maquis" em França. Para François Bédarida, a resistência é "a ação clandestina faz, no nome da liberdade da Nação e da dignidade da pessoa humana, por voluntários organizados para lutar contra a dominação, e principalmente a ocupação do país por um regime Nazi ou fascista ou satélite ou aliado". Mas o concepto de resistência parece muito mais complexo. Se a resistência francesa corresponde totalmente a esta definição, a resistência brasileira difere disto, até mesmo se nós falamos de resistência. Para compreender estes dois tipos de resistências, vamos a fazer aqui uma comparação dos dois. E importante, para comecer, de cerque o contexto da resistência, que é diferente para os dois país. A resistência em França nascido durante a ocupação alemã da Segunda Guerra Mundial, desde 1939 até 1945. O país é confrontado então com o colaborasionismo do governo e de um grande parte da população ao regime nazi de Hitler. Há líderes como Charles De Gaulle, Jean Moulin o Lucie Aubrac. Em Brasil, a resistência pareceu depois do golpe militar de 1964 a 1985 e a implementação de ume regime dictatural militar no país. Carlos Marighella, Joaquim Camara Ferreira, parecem com os líderes de esta revolução. Então, podemos ver aqui muitas diferanças entre este dois tipos de resistência, o que puxa a perguntar nos que são os pontos comuns e as diferençase entre a resistência brasileira e a resistência francesa, e mais amplamentese se podemos falar de "uma resistência", o se há tantos definições como exemplos? Vamos a apresentar aqui as raíses da resistência, com a definição do contexto exato, das causas e do opressor da resistência, e depois vamos a falar das diferanças e das semelhanças no tipo de resistência na forma, nas ações, e na herança da resistência depois do conflito.
I- As raízes da resistência.
A- Um contexto