RESILIÊNCIA

Sociedade dos Poetas Mortos A história se passa nos Estados Unidos ano de 1959 em um colégio preparatório só para rapazes, com tradições e conceitos ortodoxos, onde seguiam se doutrinas e um regimento pouco convencional. Por se tratar de um regimento tradicional e arcaico, as normas deviam ser seguidas com muito rigor, não podendo ser contrariadas, caso contrário seria aplicado às devidas punições de acordo aos princípios e valores da época.
Era uma escola considerada conceituada por preparar os melhores alunos para a faculdade. Tinham como parâmetro o foco no ensino, “ensinar, aprender para ser o melhor”. E para isso usavam como base quatro pilares que necessariamente era ditada nesta ordem. “Tradição! Honra! Disciplina! Excelência!” Era usado como se fosse um grito de guerra, um juramento. O que se fazia de grande importância tanto para a gestão escolar quanto para os familiares dos estudantes.
E diante de todas essas regalias, chega para trabalhar com esses rapazes o professor de Literatura John Keating, ex-aluno da instituição e consagrado por ter se destacado com mérito e por isso, teve a vida retratada entre as melhores escolas Norte Americanas. Este chega aberto à inovação, e cheio de novas experiências. Instigando os jovens a despertar ideias e curiosidades inesperadas, criando novas expectativas, dando um novo rumo a seus pensamentos fazendo os criar os próprios objetivos e descobrindo seus próprios limites, indo ao encontro de uma nova realidade. “Carpe Diem” (viva a vida, Seja Feliz), “faça de suas vidas algo extraordinário.” E foi dizendo esta frase que Sr. Keating conseguiu transformar a vida daqueles rapazes. Então ao se referi a um grupo de rapazes que está no retrato da parede, aguça ainda mais a curiosidade dos estudantes. John diz - “Sociedade dos Poetas Mortos”. Os jovens estranham, mas perguntam: o que é a Sociedade dos Poetas Mortos? Sr. Keating explicam que era um grupo de rapazes que se reuniam a noite em uma caverna para ler poesias