Residuo de serviços de saude
Resíduos de Serviço de Saúde ou como é mais comumente denominado "lixo hospitalar ou resíduo séptico", são resultantes de atividades de unidade que execute atividades de natureza médico-assistencial humana ou animal, os provenientes de centros de pesquisa, desenvolvimento ou experimentação na área de farmacologia e saúde, medicamentos e imunoterápicos vencidos ou deteriorados, atividades laboratoriais, desenvolvidas em unidades de prestações de cuidados de saúde, em atividades de prevenção, diagnósticos, aqueles provenientes de necrotérios, funerárias e serviços de medicina legal e aqueles provenientes de barreiras sanitárias. Os resíduos hospitalares favorecem um ambiente para o aparecimento de vetores como insetos e roedores, podendo gerar perigo a saúde humana e ao meio ambiente quando indevidamente tratado, armazenado e transportado.
Independentemente de sua classificação quanto à origem sempre foi problema de ordem sanitária, ambiental, social e econômica. Pelo fato de grande volume que é gerado diariamente e pelo custo que é tratado lixo de modo a preservar e promover saúde publica. Possuem composição variada conforme as suas características biológicas, físicas, químicas e de acordo com a origem de sua geração.
Consiste no conjunto de medidas que permite o reconhecimento dos resíduos contidos nos sacos e recipientes, fornecendo informações ao correto manejo dos Resíduos de
Serviço de Saúde. Os recipientes de coleta interna e externa, assim como os locais de armazenamento onde são colocados, devem ser identificados em local de fácil visualização, de forma indelével, utilizando símbolos, cores e frases, além de outras exigências relacionadas à identificação de conteúdo e aos riscos específicos de cada grupo de resíduos. Se não forem manipulados adequadamente podem ocasionar acidentes com graves conseqüências para os trabalhadores, notadamente os pérfurocortantes, que podem contrair doenças como hepatite e AIDS além do