Resenha W. Smith O sentido e o fim da religião
Introdução
No início do capítulo o autor traz à tona a problemática de o que é religião para situar historicamente a noção de religião. O autor questiona o porquê de tentarmos uma definição para religião se sabemos que a experiência religiosa é um mistério, ninguém que tentar definir ira contemplar a todas as áreas e visões, é preciso considerar inúmeros itens e mesmo assim não chega a uma única definição. Os itens em questão, primeiramente a Ciência, quando se trata de religião a ciência esta interligada, acompanhando o comportamento do ser humano. Em segundo lugar Tradição Religiosa (pluralidade), apesar do número de religiões no mundo, há uma grande variedade de grupos menores com variedades em si, dentro da mesma prática religiosa. Em terceiro a mudança, o Elemento Histórico, a constante alteração no decorrer do tempo, o religioso também é um fato histórico, e esta sempre em processo de evolução. Quarto e último, a Vitalidade da Fé, consiste em o retorno da religião, a religião continua a existir e em partes do mundo ela esta ressurgindo. Portanto, para os filósofos da religião, historiadores, a pessoa que crê, para o insider, para psicólogos, sociólogos, a concepção se baseia em interpretações diferentes devido às variedades.
O segundo ponto do texto relaciona-se as críticas do estudo acadêmico da religião. Há três grupos na pesquisa acadêmica da religião, os que fazem um estudo comparativo ou empírico, aqueles que baseiam seus conhecimentos em uma religião e a mantém como única e verdadeira. Em segundo os que colocam a vida religiosa em sua variedade, segundo eles, a religião por lidar com o sagrado, não ha como colocá-la em uma análise racional, esta submetida a divindades além da realidade. Por outro lado a criticas relatam que o estudo religioso é inadequado, e não acadêmico.
‘’Argumentei que nem religião em geral nem qualquer uma das religiões constituem em si uma entidade inteligível, um objeto válido de pesquisa ou de interesse, seja para