Resenha o manifesto comunista
O Manifesto busca resgatar aos proletariados, o sentimento de revolução, de se tornarem donos de seus próprios trabalhos, sem serem subjugados por outros. Propõe, para isso, a formação do proletariado em uma classe, a derrubada da supremacia portuguesa e a conquista do poder político pelo proletariado. Logo na introdução, retrata o início do reconhecimento do comunismo na Europa, enfatizando a preocupação e perseguição da classe dominante a este “novo” conhecido. O comunismo passa a ser visto como um fantasma que assombra a ordem destes povos e a partir de então tudo aquilo que se pretendia inferiorizar era tratado como comunista. No entanto, os “perseguidos” não respondem as acusações, o que mostra que, enfim, o Comunismo fora reconhecido como poder e que já era hora de se publicarem os objetivos, as metas, as tendências abertamente para o mundo, enfrentando, com isso, esta lenda do “Fantasma”. Este propósito leva a união de comunistas de nacionalidades diferentes na intenção da publicação do Manifesto Comunista. A existência do antagonismo entre classes nas histórias de todas as sociedades existentes até a atualidade. Contudo, diferencia a época da burguesia das demais, com o argumento de que a primeira simplificou a diversidade, resumindo a sociedade burguesa em dois campos inimigos: burguesia e proletariado.
É destacado o descobrimento da América e a exploração da África, como facilitadores para recém- surgida burguesia. A partir daí o enfraquecimento da sociedade feudal, devido ao impulso inédito do comércio, da navegação e da indústria propiciado pelas Índias Orientais e os mercados chineses, colonização da América, comércio com as colônias, aumento dos meios de troca e das mercadorias em geral.
Este capítulo mostra, também, a evolução desde os servos da Idade Média, passando pelos primeiros elementos da burguesia e a evolução destes, a partir do crescimento dos mercados e do constante aumento da demanda, até os burgueses