Resenha a segunda ordem da reengenharia

A segunda onda da reengenharia O artigo “A segunda onda da reengenharia” foi escrito por Brian N. Dickie, que pertence ao quadro da consultoria Booz-Allen & Hamilton e publicado originalmente na Strategy & Business, revista editada pela empresa. De acordo com MAXIMIANO, (2000), de todos os novos conceitos de administração, a reengenharia é um dos mais populares. A idéia básica é o redesenho dos processos, reinventar a empresa, redesenhar seus recursos de maneira inovadora. A reengenharia de processos permite ás empresas diminuir os problemas de ineficiência, alto custo e insatisfação dos clientes. Além da reengenharia, a busca pela melhoria continua e a capacidade de administrar estão entre as prioridades em um mundo pós-reestruturação. “Se nos últimos cinco anos a primeira prioridade da direção das empresas era a reestruturação de custos, hoje ela já é o crescimento”, diz Brian. Com a redução de custos o passo seguinte para a reengenharia é o aumento do faturamento. As empresas geralmente buscam crescimento a partir de quatro fontes: mercados emergentes, novos produtos ou serviços, aquisições, fortalecimento dos pontos básicos da empresa. Segundo Brian, “para chegar a um crescimento diferenciado, os executivos precisam fomentar capacidades e atitudes novas no interior de suas organizações. A inovação tem sido vista tanto quanto coisa de sorte, quanto como uma capacidade da empresa passível de ser projetada, atualizada e administrada. Muitas organizações evitam administrar sua capacidade inovadora por terem medo de mexer com uma criatividade que não compreendem inteiramente.” Uma empresa para ter sucesso precisa ser competitiva, por sua vez, competitividade e inovação estão ligadas. O ambiente empresarial deixa nos dias de hoje de ser local para ser global, e só os mais fortes sobrevivem. A gestão empresarial deve ter a capacidade de criar vantagens competitivas. “Crescimento também implica riscos”, diz Brian. No contexto, uma administração de riscos