resenha A língua de Eulália
Irene começa sua explicação dizendo que a fala de Eulália é diferente e não errada.
No Brasil não se fala só o português, temos também os idiomas indígenas e estrangeiros. Variedades geográficas do português que se diferencia com cada região, sócio econômico, nível de instrução, urbanas e rurais.
Toda língua muda com no tempo e varia geograficamente. As tipo indígenas se fizesse um vocabulário maior e mais diversificado se tornaria uma língua mais complexa e cheia de recursos, seria uma língua de cultura.
O português padrão surgiu por causa das cidades sócio econômico como São Paulo, Rio, Minas onde houve um processo de industrialização e privilegiados pelas classes sociais.
O português não padrão é falado pelas pessoas de classes desprestigiadas e marginalizadas.
As crianças que estudam em escolas publicas chegam falando o português não padrão, são pobres com dificuldades em expressar o que fala e para os professores é como se tivessem inferioridade mental.Por isso o PNP é encarado como errado por todas as áreas da educação.
Dizem que os brasileiros falam o português errado, para os franceses os belgas e suíços falam errado, os ingleses diz que os americanos falam errado.
O PNP segue as regras e tendências naturais da língua. Já o PP vem de regras padronizadas.
Teria sido provável que antigamente os escritores e gramáticos queriam recuperar a forma latina original.
A música de Nara Leão, Cutelinho, há uma eliminação das marcas de plural. O inglês e o Frances também não tanto quanto o português.
Na conversa entre elas, Emilia diz que o povo tem preguiça de pronunciar o “LH”, mas se compararmos é muito parecido com o Frances padrão. Para Lausberg o francês não tem o deslocamento da língua por isso houve essa modificação. A outra explicação seria o modo diferente dos