Resenha - A Dama de Ferro
Em "A Dama de Ferro" Margaret desde a infância fora estimulada a ser uma boa menina e não desistir dos estudos, contudo, ser uma dona de casa não fazia parte dos planos da jovem que desde pequena adiquiriu um fascinio pela política observando o envolvimento e emepenho que o seu pai Alfred Roberts tinha com a política local.
O filme ganha uma pegada mais intensa a partir do momento em que Margaret recebe a carta de aceitação na Universidade de Oxford, e então passa a fazer parte da Associação Conservadora da Universidade, onde conhece Denis se tornando um membro de voz, e posteriormente passando a presidir a Assosiação, nesse meio tempo, Thatcher e Denis se aproximam então ela descobre que com ele ao seu lado pode chegar mais longe e apaixonada aceita o pedido de se casar com ele, com uma única condição que ele a aceite do jeito que ela é, sabendo que ela nunca seria uma dona de casa, uma esposa exemplar. Ela queria ser grande. Deixou claro que seguria com o desejo de se tornar uma líder, e 'não apenas uma lavadora' de xícaras. Daí, a fisgada infalível do filme, que nos faz abrir um sorriso escancarado ao se deparar com a última cena do filme, e nos remete claramente a imagem de sua mãe Beatrice que se isolou tão dentro de si em seus princípios e seus estilo de vida de boa esposa e dona de casa a tornando um ser tão comum na sociedade que mal podia ser vista, e essa certamente não era a visão de mulher que Margeret queria para ela mesma.
Grande parte das cenas são dividadas entre século 20 e 21, em meio A Guerra Fria, a Crise do Petróleo e a rápida porém sangrenta Guerra das Malvinas.
Nesse meio tempo entre as décadas de 70 com o aumento do petróleo em 400% causando reflexos poderosos nos Estados Unidos e na Europa e desestabilizando a economia por