resenha sobre imortalidade da alma
O texto que nos foi apresentado para o estudo, nos permite destacar pontos fundamentais para o aprofundamento sobre a concepção platônica da alma. E para buscar a fundo a concepção, é necessário investigar os principais diálogos que faz a argumentação do texto, e que nos traz como base olhando suas principais características, e são os respectivos diálogos; Fédon, Mênon, República e Fedro. Os temas contidos nestes diálogos são: imortalidade da alma, as três partes da alma e o mundo inteligível e sensível. Mas para Platão encontrar a sustentação necessária para exposição sobre a alma, ele resgata alguns conceitos utilizados pelos Pré-socráticos e os órficos. E é a através dos órficos que Platão usa a ideia da dualidade da alma, onde o corpo era a prisão da alma e era pela morte que ela era libertada. E para a purificação da alma, era necessária curar a culpa originaria através das reencarnações e o seu sofrimentos que era imprimido na alma, faziam parte da educação que ela precisava fazer. Sendo assim, para entender a sua condição sobre imortalidade da alma, Platão distingue teorias: Reminiscência, a teorias dos contrários e a teoria das semelhança. Em Fédon a teoria encontrada é a dos contrários, nele Platão formula através da dialética, algo que nasce do seu contrario; aquele que gera e é gerado. Ou seja , há uma relação ente elas de maneira cíclica, mais é necessário ressaltar que isto se encontra no mundo sensível, pois no mundo inteligível não seria possível pois ele é imutável. Sua outra particularidade é a da rejeição reciproca. Nela uma coisa não reconhece a outra mesmo não tendo um contato direto. Em vista disso, é a reminiscência o que da força e resistência a teoria dos contraios em Mênon, onde ele dá ênfase aos orficos que era os sábios das coisa da divinas. Assim nasce uma modelação primaria da reminiscência, onde a alma aprende e recebe do mundo sensível