Resenha sensor de presença
A radiação infravermelha – que são ondas eletromagnéticas – é emitida por fontes de calor. Quando uma pessoa entra em um ambiente monitorado por um sensor desse tipo, sua presença é detectada por provocar uma variação dessa energia no lugar.
Ao nos aproximarmos de uma porta ou de um local onde há uma lâmpada articulada a sensores, o calor emitido pelo nosso corpo é interpretado pelo sensor como um sinal elétrico. É ele quem aciona a lâmpada e a mantêm acesa enquanto existirem pessoas se movimentando ou ocupando o ambiente. O sensor também pode disparar um alarme ou fazer uma porta se abrir, dependendo do aparelho ao qual esteja articulado.
O sensor de presença infravermelho ainda possui uma lente que divide o ambiente em regiões. Isso quer dizer que, além de detectar a radiação infravermelha emitida pelas fontes de calor, ele também monitora as variações dessa energia nas muitas partes do mesmo local. Agora, se as pessoas não estiverem bem perto do sensor, provavelmente, não serão detectadas, pois a sensibilidade do aparelho diminui com a distância.
O sensor infravermelho possui um recurso chamado compensação de temperatura, ele funciona da seguinte maneira, quanto mais alta for a temperatura ambiente mais sensível ele fica, portanto se a temperatura ambiente é alta devemos utilizar sensores com compensação “real” de temperatura, pois ele ajustará o sensor para a temperatura local, deixando mais ou menos sensível, de acordo com a situação.
A maioria dos sensores são projetados para trabalhar em área interna, pois não possuem muitos ajustes de sensibilidade e nem suas lentes e carcaças são apropriadas para suportar a ação do sol, chuva, ete. Portanto se o sensor vai