Sensoriamento Remoto
Instituto de Tecnologia – Departamento de Engenharia
Resenha de Sensoriamento Remoto
Seropédica, RJ
Setembro de 2013
Sumário
1. INTRODUÇÃO 4
2. DESENVOLVIMENTO TEXTUAL 5
2.1. HISTÓRICO E DESENVOLVIMENTO DO SENSORIAMENTO REMOTO NO BRASIL 5
2.2. O ESPECTRO ELETROMAGNÉTICO 6
2.2.1. Teoria Eletromagnética 6
2.2.2. Faixas do Espectro 8
2.3. AS LEIS DA RADIAÇÃO 10
2.3.1. Lei de Planck 10
2.3.2. Lei de Stefan-Boltzmann 10
2.3.3. Lei de Deslocamento de Wien 11
2.3.4. Lei de Kirchoff 11
2.3.5. Lei do Cosseno de Lambert 12
2.3.6. Constante Solar 12
2.4. RESPOSTA ESPECTRAL DOS ALVOS 12
2.4.1. Reflectância e Medições Radiométricas 12
2.4.2. Resposta Espectral dos Solos 13
2.4.3. Resposta Espectral da Vegetação 14
2.4.4. Resposta Espectral da Água 15
2.4.5. Resposta Espectral de Alvos Construídos 15
2.5. CARACTERÍSTICAS DAS IMAGENS DIGITAIS 16
2.5.1. Formação da Imagem Digital 16
2.5.2. Resolução Espacial 16
2.5.3. Resolução Espectral 17
2.5.4. Resolução Temporal 17
2.5.5. Resolução Radiométrica 18
2.6. PLATAFORMAS E SENSORES 19
2.6.1. Tipos de Sensores 19
2.6.1.1. Sensores imageadores multiespectrais na faixa óptica (0,45 – 2,5μm) 19
2.6.1.2. Sensores imageadores na faixa termal (8 – 14 μm) 20
2.6.1.3. Sensor radar de abertura sintética 20
2.6.2. Programa Landsat 21
2.6.3. Programa SPOT 21
2.6.4. Satélites Brasileiros 22
2.7. CORREÇÕES GEOMÉTRICAS E GEORREFERENCIAMENTO 22
2.7.1. Correções Geométricas 22
2.7.2. Métodos de Reamostragem 23
2.7.3. Interpolação Vizinho Mais Próximo 23
2.7.4. Interpolação Bilinear 24
2.7.5. Interpolação por Convolação Cúbica 24
2.7.6. Georreferenciamento de Imagens 24
2.8. CORREÇÕES E TRANSFORMAÇÕES RADIOMÉTRICAS 25
2.8.1. Filtragem 25
2.8.2. Remoção de Ruído 26
2.8.3. Correção Atmosférica 26
2.8.4. Realce de Imagens 27
2.8.5. Transformações Lineares e Índices de Vegetação 28
2.9. CLASSIFICAÇÃO DIGITAL DE IMAGENS 28
2.9.1. Classificação Não Supervisionada 28
2.9.2.